Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
Metodologias de desempenho térmico ( PGAU1201 )
Unidade:
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Tipo:
Optativa
Período Ideal no Curso:
Sem período ideal
Nota Mínima para Aprovação:
6.00
Carga Horária:
60
Número de Créditos:
4

Objetivos
Estimular o exercício de ordenação e interpretação textual com base nos conceitos apresentados na disciplina, objetivando adquirir fundamentações teóricas e práticas.

Ementa
Metodologias de desempenho térmico. Eficiência energética. Desempenho térmico. Conforto térmico. Conceitos. Índices de conforto térmico. Instrumentos de avaliação. Fatores climáticos. Normas brasileiras e internacionais. Diretrizes e condicionantes.

Bibliografia
1. AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING AND AIR CONDITIONING ENGINEERS 55. ASHRAE 55 - Thermal Environmental Conditions for human Occupancy. Atlanta, 2004. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.575: Edificações Habitacionais - Desempenho. Rio de Janeiro, 2013. 3. BARROSO-KRAUSE, C. Desempenho Térmico e eficiência Energética em edificações. PROCEL EDIFICA – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 4. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. Portaria n. 449, 25 de novembro de 2010. Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R). Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:< http://www.inmetro.gov.br/legislacao /rtac/pdf/RTAC001788.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014. 5. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. Portaria n. 372, 17 de setembro de 2010. Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C). Rio de Janeiro, 2012a. Disponível em:< http://www.inmetro.gov.br/ legislacao /rtac/pdf/RTAC001788.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014. 6. BRASIL. PROCEL info. Disponível em:< http://www.procelinfo.com.br/ main.asp>. Acesso em: 10 set. 2013. 7. BREEAM: Building Research Establishment Environmental Assessment Method. Disponível em: <http://www.breeam.com/>. Acesso em: 21 ago. 2017. 8. BURKE, B; KEELER, M. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. 9. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Selo casa azul: Boas práticas para habilitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 10. CASBEE: Comprehensive assessment system for building environmental efficiency. Disponível em: <http://www.ibec.or.jp/CASBEE/english/downloadE.htm>. Acesso em: 21 ago. 2017. 11. CONSEJO SUPERIOR DE LOS COLEGIOS DE ARQUITECTOS DE ESPAÑA. Un vitruvio ecológico: principios y práctica del proyecto arquitectónico sostenible. Barcelona: G. Gili, 2007. 12. EDWARDS, B. O guia básico para a sustentabilidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 13. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. CR 1752: ventilation for buildings: design criteria for the indoor environment. Brussels, 2005. 14. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 15.251: Indoor environmental input parameters for design and assessment of energy performance of buildings addressing indoor air quality, thermal environment, lighting and acoustics. Brussels, 2007. 15. EVANS, J. N. Sustentabilidad en arquitectura 1: compilación de antecedentes de manuales de buenas prácticas para las obras de arquitectura, junto a indicadores de sustentabilidad y eficiencia energética. Buenos Aires: Consejo Profesional de Arquitectura y Urbanismo, 2012. 16. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 7730 - Ergonomics of the thermal environment – Analytical determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria, Geneva, 2005. 17. YUDELSON, J. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar
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