Universidade Federal do Espírito Santo

Portal do Ementário

Informações Gerais
Disciplina:
Abordagens epistemológicas da educação ( PPGE1711 )
Unidade:
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação
Tipo:
Obrigatória
Período Ideal no Curso:
1
Nota Mínima para Aprovação:
7.00
Carga Horária:
45
Número de Créditos:
3

Objetivos

Ementa
O debate clássico e contemporâneo da epistemologia. Concepção de ciência a partir de diferentes perspectivas teóricas em sua relação com a produção do conhecimento em Educação.

Bibliografia
Bibliografia básica ACZEL, JAMES. Does epistemology matter for educational practice? In: Annual Conference of the Philosophy of Education Society of Great Britain, 5-7 Apr 2002, Oxford, 2002. BHASKAR, Roy. A realist theory of science. Leeds: Books, 1975. BONJOUR, Laurence. Epistemology: classical problems and contemporary responses. 2. ed. Lanham, Maryland: Rowman&Littlefield, 2010. BRADBURY, R. Fahrenheit 451. São Paulo: Círculo do Livro, [19_?]. BRECHT, Bertold. A vida de Galileu. In: ___. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. v. 6. CARVALHO, J.M. A visão de ciência e de metodologia de pesquisa em diferentes perspectivas e/ou .escolas. filosóficas. Cadernos de Pesquisa em Educação PPGE, Vitória, v. 16, n. 32, p. 8-28, jul,/dez. 2010. CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, p. 7-18, jan./abr. 2006. COMTE, Augusto. O curso de filosofia positiva. São Paulo: Nova Cultural, 1988 (coleção Os pensadores). DELLA FONTE, Sandra Soares. Agenda pós-moderna e neopositivismo: antípodas solidários. Educação & Sociedade, v. 31, p. 35-56, 2010. ÉSQUILO. Prometeu acorrentado. In: ÉSQUILO & SÓFOCLES. Rei Édipo, Antígone, Prometeu Acorrentado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998. p. 111-137. FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Porque o conflito entre tendências metodológicas não é falso. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 66, p. 75-80, ago. 1988. GENOVESI, G. Pedagía, dall´empiria verso la scienza. Bologna: Pitagora, 1999. GOETHE, Johann Wolfgang von. Fausto. São Paulo: Martin Claret, 2016. HUXLEY, Aldous. Admirável mundo novo. São Paulo: Abril Cultural. 1980. KENNY, Anthony. The rise of modern philosophy. Oxford: Clarendon Press, 2006. LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 10. ed. São Paulo: Difel, 1985. MORAES, Maria Célia Marcondes de. Comte e o positivismo. In: HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Profetas da modernidade. Rio de Janeiro: Uapê/Seaf, 1995. p. 109-147. MORE, T. A utopia. São Paulo: Nova Cultural, 1997. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. ORWELL, George. 1984. São Paulo: IBEP, 2003. ROSSI, Paolo. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru: Edusc, 2001. SANTOS, B. de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1987. SAVIANI, Dermeval. Epistemologia e teorias da educação no Brasil. Pro-Posições, Campinas, v. 18, n. 1, p. 15-27, fev. 2016. SHELLEY, Mary. Frankenstein ou o Prometeu moderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SIEGEL, Harvey. Education.s Epistemology: rationality, diversity, and critical thinking. Oxford: Oxford University Press, 2017. SILVA, Célia Regina da; SILVA, Luiz Fernando da; MARTINS, Sueli Terezinha F. Marx, ciência e educação: a práxis transformadora como mediação para a produção do conhecimento. Anais [...]. O método materialista histórico dialético. ABRAPSO (Bauru): ABRAPSO, 2001. v. 1, n. 1, p. 1- 11. TELLO, César (org.). Epistemologías de la política educativa: posicionamientos, perspectiva y enfoques. Campinas: Mercado das Letras, 2013. Bibliografia complementar ADORNO, Theodor W. Textos escolhidos. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2000. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNADJER, F. O método nas ciências naturais e sociais:pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. AMORIM, Marília. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Editora Musa, 2001. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996 BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Tradução de António José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1996. BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro Editora, 2004. BARBIER, R. Pesquisa-ação na instituição educativa.Rio de Janeiro: Zahar, 1985. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas 1: magia e técnica, arte e política. São Paulo, Brasiliense, 1994. BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos. São Paulo: Cultrix/USP, 1986. BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora UNESP, 2004. BOURDIEU, P. Sistemas de ensino e sistemas de pensamento. In: BOURDIEU. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. SP. Perspectiva, 2003, BRANCO, G. C.; NEVES, L. F. B. (Org.). Michel Foucault: da arqueologia do saber à estética da existência. Rio de Janeiro: Ed. NAU, 1998. BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981. BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1983. CARVALHO, J.M. Caminhos investigativos: novos rumos da pesquisa em ciências sociais, Revista Depoimentos, v. 3, n. 5, p. 67-83, jul./dez. 2002. COMTE, A. Discurso preliminar sobre o conjunto do Positivismo. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000. (Coleção Os Pensadores). COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras, Rio de Janeiro: DP&A, 2005. COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. CURREN, R. (org.). A Companion to the Philosophy of Education. Oxford: Blackwell, 2005. DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Rizoma. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. (v.1). Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. p. 10-35. DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Políticas. In: DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Escuta, 1998. p. 145-156. DELLA FONTE, Sandra Soares. Amor e paixão como facetas da educação: a relação entre escola e apropriação do saber. Interface: Comunicação, Saúde e Educação, v. 11, p. 327-342, 2007; DELLA FONTE, Sandra Soares. Heidegger, o pós-moderno e a educação. Educação e Realidade, v. 34, p. 191-209, 2009. DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Ícone, 2006. DEVECHI, C. P. V.; TREVISAN, A. L. Sobre a proximidade do senso comum das pesquisas qualitativas em educação: positividade ou simples decadência? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 43 jan./abr. 2010. DUARTE, N. Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (por que Donald Schön não entendeu Luria). Educação &. Sociedade, Campinas, v. 24, n. 83, 2003. DUARTE, N.; DELLA FONTE, S. S. Arte, conhecimento e paixão na formação humana: sete ensaios de pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2010. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2001. FAZENDA, I. C. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 1980. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FRIGOTO, G. O. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: FAZENDA, I. (Org.) Metodologia da pesquisa educacional.São Paulo: Cortez, 1989. GAMBOA, S. A dialética na pesquisa em educação: elementos de contexto. In: FAZENDA, I. (Org.) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. GAMBOA, S. S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2012. GARCIA, R. L. (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GATTI, B. A. Implicações e perspectivas da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo. Caderno de pesquisa, n. 113, p. 68-81, jul. 2001. GATTI, B. A. Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p. 11-30, jan./abr. 2004. GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro Ed., 2005. (Série Pesquisa em Educação, v. 10). HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. HUSSERL, E. A idéia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1958. JOSGRILBERG, B. Fabio. Cotidiano e invenção: os espaços de Michel de Certeau. São Paulo: EscriturasEditora, 2005. JENKINS, Keith (org.).The postmodern history reader. London/New York: Routledge, 1997. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas.São Paulo: Pioneira, 1974. LEFEBVRE, H. Lógica formal e lógica dialética.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. LINHARES, C.; FAZENDA, I.; TRINDADE, V. (Org.). Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. Campo Grande: UFMS/Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. São Paulo: Busca Vida, 1987. LUDKE, M., ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em educação:abordagens qualitativas. São Paulo: Cortez, 1986. MACEDO, Roberto Sidnei. A Etnopesquisa Crítica e Multirreferencial nas Ciências Humanas e na Educação. 2. ed. Salvador: Edufba, 2004. MARSIGLIA, A. C. G.; DELLA FONTE, Sandra Soares. A educação escolar e os clássicos literários: considerações a partir da pedagogia histórico-crítica e da psicologia histórico-cultural. Revista Brasileira de Alfabetização, v. 1, p. 19-34, 2016. MARX, K. Para a crítica da economia política. Do capital. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda., 2000. MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MASINI, E. Enfoque fenomenológico em educação. In: FAZENDA, I. (Org.) Metodologia da pesquisa educacional.São Paulo: Cortez, 1989. McLENNAN, G. Post-Marxism and the .four sins. of modernist theorizing. New Left Review, v. 218, p. 53-74, 1996. MORAES, M. C. M. (org.). Iluminismo às avessas: produção de conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MORAES, M. C. M. A revolução científica moderna. In: HÜHNE, Leda Miranda (org.). Fazer filosofia. 3. ed. Rio de Janeiro: Uapê, 1994. p. 75-96. MORAES, M. C. M. Os pós-ismos

Bibliografia Complementar
Carregando...