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Mostrar, tomando como referência a ocupação do território capixaba, que a permanente necessidade do aumento na velocidade de circulação dos bens conduz a uma contínua compressão do espaço-tempo. A distribuição dos bens, antes uma atividade menor, vinculada à produção ou ao comércio, hoje é uma atividade econômica independente, um ramo autônomo na divisão social do trabalho. E nesse sentido vem promovendo novas experiências espaço-temporais.

Temas voltados para subsidiar pesquisas sobre a realidade urbana e regional do Espírito Santo.

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