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Conhecer as correntes teóricas clássicas e seu debate a respeito do campesinato. Proporcionar a reflexão acerca das diferentes concepções conceituais a respeito do sujeito camponês. Contribuir para a análise crítica da questão agrária, considerando as potencialidades políticas do campesinato.

Teorias clássicas a respeito do campesinato. Reflexões conceituais de âmbito político, econômico, social e cultural. Lógica econômica interna, organização social e política, elementos culturais. O campesinato frente ao modo capitalista de produção. Subalternidade e resistência camponesa frente aos sistemas hegemônicos.

CARVALHO, Horácio Martins de (org.). Chayanov e o campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2014. KAUTSKY, Karl. A questão agrária. (3.a ed.) São Paulo: Proposta Editorial, 1980. LENIN, Vladimir. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. (2.a) ed.) São Paulo: Abril Cultural, 1982.

GUZMAN, Eduardo Sevilla; MOLINA, Manuel González de. Sobre a evolução do conceito de campesinato (2.a ed.). São Paulo: Expressão Popular, 2013. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. (3.a ed.) Petrópolis: Vozes, 1986. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. (3.ª ed.). São Paulo: Contexto, 1997. SHANIN, Teodor. A definição de camponês: conceituações e desconceituações – o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista NERA, Presidente Prudente, Ano 8, n.7, pp. 1-21, jul-dez.2005. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1456  WOORTMANN, Klaas. “Com parente não se neguceia”: o campesinato como ordem moral. Anuário Antropológico, Brasília, n.87, pp.11-73, 1990.  Disponível em: http://reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Com%20parente%20n%C3%A3o%20se%20neguceia%20In%20Anu%C3%A1rio%20Antropol%C3%B3gico%20-%20WOORTMANN,%20K..pdf