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Discutir aspectos da historiografia de língua inglesa, com especial foco na historiografia inglesa, a partir de três aspectos analíticos: a experiência do tempo histórico (ou o regime de historicidade) traduzida em cada uma das obras; as praticas científicas que nortearam a produção do texto histórico em análise; e as concepções e limites das possibilidades de autoria no momento em que as obras em questão foram produzidas. Capacitar os alunos a produzir uma análise de história da historiografia com base nos critérios supracitados e a partir do modelo da reconstrução, construção e desconstrução. Exercitar a utilização de arcabouço teórico-metodológico de nível acadêmico. Problematizar uma interpretação linear ou estruturante da historiografia de língua inglesa.

Formação da historiografia inglesa. Escola romântica. A historiografia inglesa do século XIX. Versões tory e whig do passado inglês. Historiografia inglesa no século XX: liberalismo e cientificismo na escrita da história. A Nova Esquerda Inglesa. 

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. MALERBA, Jurandir (org.). Lições de história: da história científica à crítica da razão metódica no limiar do século XX. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2013. 2.v. MARTINS, E. C. R. et al. A História pensada. Teoria e método na historiografia europeia do século XIX. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2010. THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994, 3v.

COLLINGWOOD, R. G. Idéia de La história. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989. GRAFTON, Anthony. As Origens Trágicas da Erudição - Pequeno Tratado Sobre a Nota de Rodapé. Campinas: Papirus, 1998. MUNSLOW, Alun. Desconstruindo a História. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.