Universidade Federal do Espírito Santo

Portal do Ementário

Informações Gerais
Disciplina:
Práticas de Secagem da Madeira ( CFM15492 )
Unidade:
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira
Tipo:
Optativa
Período Ideal no Curso:
Sem período ideal
Nota Mínima para Aprovação:
5.00
Carga Horária:
30
Número de Créditos:
1

Objetivos
Ao término da disciplina, o estudante com aproveitamento satisfatório deverá ser capaz de:  Saber o papel e a importância do setor de secagem da madeira no contexto da geração de produtos sólidos naindústria madeireira.  Planejar a instalação e o funcionamento do setor de secagem de uma indústria.  Discernir as técnicas e operações de secagem da madeira adequadas a cada realidade produtiva, de acordo com o produto final, isto é, máquinas e equipamentos, matéria-prima, automação, condições operacionais e mão deobra.  Interferir positivamente no setor de secagem da madeira, com base na compreensão das variáveis e fatores relacionados, visando ao seu desenvolvimento racional, com viabilidade técnica e econômica.  Identificar os principais problemas relacionados com o setor de secagem que interferem na qualidade final da madeira, visando mitigar ou eliminar suas causas.  Gerenciar o setor de secagem da madeira de uma indústria.  

Ementa
Secagem convencional; Avaliação da qualidade da secagem convencional; Secagem natural da madeira.  

Bibliografia
GALVÃO, Antônio Paulo Mendes de; JANKOWSKY, Ivaldo Pontes. Secagem Racional da Madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111 p.  KLITZKE, Ricardo Jorge. Secagem da Madeira. In. OLIVEIRA, José Tarcísio da Silva; FIEDLER, Nilton César; NOGUEIRA, Marcelo. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro. São Carlos: Suprema, 2007. cap. 7, p. 271-342.  MELO, Joaquim Roque de. Secagem de Madeiras. Lisboa: Estação Florestal Nacional, 1999. 382 p. 

Bibliografia Complementar
BERGMAN, Richard. Drying and control of moisture content and dimensional changes. In. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA)/FOREST SERVICE(FS)/FOREST PRODUCTS LABORATORY (FPL). Wood Handbook: Wood as an Engineering Material. Centennial Edition. General technical Report FPL-GTR-190. Madison: USDA/FS/FPL. 2010. cap. 13. Disponível em: . Acesso em: 23nov. 2020.  BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Lumber. In. BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Forest products and wood science: an introduction. 5. ed. Ames: Blackwell Publishing. 2007. cap.13, p. 321-352.  CULPEPPER, Larry. Softwood drying: enhancing kiln operations. San Francisco: Miller Freeman, 2000.  GLASS, Samuel V.; ZELINKA, Samuel L. Moisture relations and physical properties of wood In. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA)/FOREST SERVICE (FS)/FOREST PRODUCTS LABORATORY (FPL). Wood Handbook: Wood as an Engineering Material. Centennial Edition. General technical Report FPL-GTR-190. Madison: USDA/FS/FPL. 2010. cap. 4. Disponível em: . Acesso em: 23nov. 2020  KEEY, R.B.; LANGRISH, T.A.G.; WALKER, J.C.F. Kiln drying of lumber. Berlin/Heidelberg: Springer, 2000.  LANGRISH, Tim; WALKER, John. Drying of timber. In. WALKER, John. C.F. Primary wood processing: principles and practice. 2. ed. Dordrecht: Springer, 2006. cap. 8, p. 251-295.  LLEIDA, José María de laPoza. La madera y susecado artificial. Barcelona: Oikos-Tau, 1991.  PEÑA, Santiago Vignote; ROJAS, Isaac Martínez. El secado de lamadera. In. PEÑA, Santiago Vignote; ROJAS, Isaac MartínezTecnología de lamadera. Madrid: Mundiprensa, 2006. cap. 10, p. 309 – 335.  SIMPSON, William T. Dry kiln operator’s manual. Madison: USDA/FS/FPL, Agriculture Handbook 188. 1991. Disponível em: . Acesso em: 23nov. 2020 
Carregando...