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Abordar conceitos e a ampliação conceitual da noção de patrimônio. Realizar análise contextualizada e comparativa entre “cartas patrimoniais” e práticas de constituição do patrimônio no Brasil. Discutir as bases intelectuais que orientam os critérios de seleção de bens de interesse para a preservação, atentando para a historicidade do caráter político-ideológico presente nos critérios de seleção para elaboração e implantação de instrumentos preservacionistas. Tratar a constituição do patrimônio como instrumento de formulação e materialização de memórias e identidades coletivas/nacionais por meio da construção de bases documentais.

Políticas, instrumentos, conceitos, critérios, práticas e agentes preservacionistas. Bases legais, intelectuais e documentais do patrimônio institucionalizado. 

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2006. (27 exemplares na Biblioteca)  GRIGOLETO, Maira C.; MURGUIA, Eduardo Ismael. As bases epistemológicas do patrimônio institucionalizado. XVI ENANCIB, João Pessoa, 2015. Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/viewFile/2928/984 . Acesso em: 01 jun. 2016. MURGUIA, Eduardo Ismael; GRIGOLETO, Maira C. O documento e seu valor patrimonial. Os processos de tombamento do Museu Prudente de Moraes. In: XENANCIB, João Pessoa, 2009. Disponível em: http://enancib.ibict.br/index.php/enancib/xenancib/paper/viewFile/3313/2439 . Acesso: 01 jun. 2016.

BASTARDIS, Jean. O programa nacional de preservação da documentaçãohistórica e seu significado para a preservação de arquivos no âmbito doIPHAN. 2012. Dissertação (Mestrado Profissional) ? Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 2012. Disponívelem: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dissertacao_Jean_Bastardis.pdf . Acesso: 01 de jun. 2016. CHUVA, Márcia. Por uma história da noção de patrimônio cultural no Brasil.Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.34, p. 147-165, 2012.Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/RevPat34_m.pdf.Acesso em: 07 nov. 2016. CRIVELLI, Renato. A patrimonialização do arquivo pessoal: análise dosregistros Memória do Mundo do Brasil, da UNESCO. Marília, 2013. Dissertação(Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista,Faculdade de Filosofia e Ciências, 2013. Disponível em:http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/93682/duarte_rc_me_mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: jan. 2017. MICELI, Sérgio. SPHAN: refrigério da cultura oficial. Revista do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 22, 1987, p. 44-48. Disponívelem: http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=reviphan&pagfis=7951&pesq =. Acesso: 01 de jun. 2016. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos. Rio deJaneiro, v. 2, n. 3, 1989, p. 3-15. Disponívelem: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2278/1417 .Acesso: 01 jun. 2016.