Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
Monografia II ( HIS13134 )
Unidade:
Departamento de História
Tipo:
Obrigatória
Período Ideal no Curso:
9
Nota Mínima para Aprovação:
5.00
Carga Horária:
75
Número de Créditos:
3

Objetivos
Redigir a monografia. 

Ementa
Desenvolvimento de atividades programadas, tais como leituras, fichamentos, análise e crítica das fontes. Redação final dos resultados da pesquisa monográfica.

Bibliografia
BALANDIER, G. A desordem. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011. BARROS, A. D. J. P. D.; LEHFELD, N. A. D. S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BARROS, J. D. O projeto de pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre: Zouk, 2006. BURKE, P. História e Teoria Social. São Paulo: UNESP, 2002. CARDOSO, Ciro Flamarion S. e BRIGNOLI, Hector Perez. Os métodos da História. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1981. CASTRO, Rosângela Vassalle de. Informações básicas para a normalização bibliográfica. 2. ed. Belo Horizonte: Edições PUC-MG, 1992. CARVALHO, M. M. de; FUNARI, P. P. A. Os avanços da História Antiga no Brasil. História, v. 26, n. 1, 2007, p. 14‑ 19. CHARTIER, R. História Cultural. Lisboa: Difel, 2002. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2006. FARGE, A. Lugares para história. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. FUNARI, P. P. A. Antiguidade Clássica. Campinas: Unicamp, 2003. FUNARI, P. P. A. Cidadania, erudição e pesquisas sobre a Antiguidade Clássica no Brasil. Boletim do Centro do Pensamento Antigo, n.3, 1997, p. 83‑ 97. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997. GUARINELLO, N. L. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. KAHLMEYER-MERTENS, R. S. E. A. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. LUNA, Sérgio Vasconcelos. D. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002. RÉMOND, R. Por uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003. ROBIN, R. História e Linguística. São Paulo: Cultrix, 1977, p. 153‑ 172. ROCHA, I. E. 1000 sites de História Antiga e Arqueologia. São Paulo: Arte e Ciência, 1997. SCHIAVONE, A. Uma história rompida. São Paulo: Edusp, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 1986.   UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Guia para normalização de referências bibliográficas: NBR 6023: 2002. 3. ed. Vitória: A Biblioteca, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES. 7. ed. Vitória: A Biblioteca, 2005. VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1991 (Série Princípios). VOLPATO, Gilson Luiz. Pérolas da redação científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. WEG, R. M. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2009.  

Bibliografia Complementar
BIANCHETTI, Lucídio e MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. BURKE, P. Testemunha ocular. Bauru: EDUSC, 2004 CADIOU, F.; COULOMB, C.; LEMONDE, A.; SANTAMARIA, Y. Como se faz a história, historiografia, método e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2007. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à história. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campos, 1997. DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais. 2. ed. ed. São Paulo: Atlas, 1992. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. GEERTZ, C. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOBSBAWM, E.; RANGER, T. A invenção de tradições. São Paulo: Paz e Terra, 1984. HUNT, L. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Unicamp, 1990. MARROU, H‑ I. Sobre o conhecimento histórico. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. MOMIGLIANO, A. As raízes da clássicas da historiografia moderna. Bauru: EDUSC, 2004. PINSKY, C. B. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011. PINSKY, J. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 2003. PINSKY, C. B.; LUCA, T. R de. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2012. SPINA, Segismundo. Normas gerais para os trabalhos de grau. Um breviário para o estudante de Pós-graduação. 2. ed. ed. São Paulo: Ática, 1984. SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2012. VEYNE, P. O inventário das diferenças. Lisboa: Gradiva, 1989.
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