ANTUNES, R. As respostas do capital a sua crise estrutural. In: ______. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação do mundo do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Boitempo, 2002. Cap.3, p.35-45.
____________. O toyotismo e as novas formas de acumulação de capital. In: ______. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação do mundo do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Boitempo, 2002. Cap.4, p.47-60.
____________. A classe-que-vive-do-trabalho. In: ______. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação do mundo do trabalho. 6ª ed. São Paulo: Boitempo, 2002. Cap.6, p.101-117.
BARRETO, M. O mundo do trabalho: um ambiente de terror? Revista Mátria, 2013.
BERLINGUER,G. A doença. São Paulo: CEBES – HUCITEC, 1988
BORGES, L.H. Sociabilidade, sofrimento psíquico e lesões por esforços repetitivos entre caixas bancários. São Paulo: Fundacentro, 2001. p. 49-55.
BORGES, L.H. Trabalho de caixa bancário, saúde mental e LER. In: GLINA, D.M.R.; ROCHA, L.E. (org.) Saúde Mental no Trabalho: Desafios e Soluções. São Paulo: VK, 2000. p. 167-205.
BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário–NTEP, e dá outras providências.
____________. Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Brasília, 2012.
____________. PORTARIA Nº 1823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
____________. PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências.
BRAVERMAN, H. Trabalho e força de trabalho. In: ______. Trabaho e capital monopolista. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Cap.1, p.49-60.
____________. As origens da gerência. In: ______. Trabaho e capital monopolista. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Cap.2, p.61-69.
____________. A divisão do trabalho In: ______. Trabaho e capital monopolista. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Cap.3, p.70-81.
____________. Gerência científica. In: ______. Trabaho e capital monopolista. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Cap.4, p.82-111.
BRITO, J. C. Saúde da mulher trabalhadora: uma linha de pesquisa indispensável. In: ______. Saúde, Trabalho e Modos Sexuados de Viver. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. Cap. 1, p.11-31.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez-Oboré, 1992. p. 27-62.
DIAS, E. C.; HOEFEL, M. da G. O desafio de implementar as ações de saúde do trabalhador no SUS: a estratégia da RENAST. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.4, p.817-828, 2005.
DWYER, T. Acidentes do trabalho: em busca de uma nova abordagem. Revista de Administração de Empresas, v.29, n.2, p.19-31, 1989.
FERREIRA, L.L. et al. Análise coletiva do trabalho dos cortadores de cana. São Paulo: FUNDACENTRO, 1998. 57p.
LAURELL, A.C.; NORIEGA, M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. Pg. 61-146.
MERHY, E.E. A micropolítica do trabalho vivo em ato na saúde como contribuição para a compreensão das apostas em torno de uma reestruturação produtiva no setor. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002. Cap.1, p.19-40.
____________. A micropolítica do trabalho vivo em ato: uma questãoinstitucional e território de tecnologias leves. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002. Cap.2, p.41-66
NAVARRO, V.L.; PRAZERES, T.J. Reestruturação produtiva, precarização e saúde do trabalhador na indústria de calçados de Franca (SP). In: LOURENÇO, E. Et al. (Orgs.). O avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular: 2010, Cap.8, p.179-196.
ODDONE, I. et al. Ambiente de trabalho. São Paulo: HUCITEC, 1986.
SELIGMANN-SILVA, E. Desemprego e Psicopatologia da Recessão. In: BORGES, L.H.; MOULIN, M.G.B.; ARAUJO, M.D. Organização do Trabalho e Saúde: Múltiplas Relações. Vitória: Edufes, 2001. Pg. 219-254.