Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
Educação, formação humana e políticas públicas ( PPGE1710 )
Unidade:
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação
Tipo:
Optativa
Período Ideal no Curso:
Sem período ideal
Nota Mínima para Aprovação:
7.00
Carga Horária:
45
Número de Créditos:
3

Objetivos

Ementa
Fundamentos históricos, filosóficos, sociológicos e psicológicos que norteiam os estudos da Educação em sua relação com o campo dos direitos humanos, do trabalho, da desigualdade, justiça social e da democracia. Políticas públicas na educação contemporânea e seus processos formativos.

Bibliografia
Bibliografia básica ALMEIDA, Vanessa Sievers de. Educação e tradição: reflexões a partir de Hannah Arendt e Walter Benjamin. Revista Entreideias, Salvador, v. 4, n. 2, p. 106-119, jul./dez. 2015. ARENDT, Hannah. O declínio do Estado-Nação e o fim dos direitos do homem. In: ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 300-336. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. ARENDT, Hannah. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2007. BRAYNER, Flavio. Educação e republicanismo: experimentos arendtianos para uma educação melhor. Brasília: Liber Livro, 2008. CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. Reflexões sobre educação, formação e esfera pública. Porto Alegre: Pernso, 2013. CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. O declínio do sentido público da educação. Estudos RBEP, Brasília, v. 89, n. 233, p. 411-424, set./dez. 2008. DUARTE, André. Hannah Arendt: repensar o direito à luz da política democrática radical. Revista Estudos Políticos, n. 0, 2010. DUARTE, André. Hannah arendt e a modernidade: esquecimento e redescoberta da política. Trans/Form/Ação, São Paulo, 24: 249-272, 2001. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/trans/v24n1/v24n1a17.pdf>. GENTILI, Pablo. O direito à educação e as dinâmicas de exclusão na América Latina. Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, n. 109, set./dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 5fev. 2020. GUARALDO, Olivia. Condizione o natura? La risposta di Hannah Arendt. Cosmopolis. Rivista di filosofia e teoria politica. Sommario 1/2019. Disponível em: <https://www.cosmopolisonline.it/articolo.php?numero=XII22015&id=12> Acesso em: 15 jan. 2020. KRISTEVA, Julia. Hannah Arendt: la vita, le parole. Roma: Donzelli editore, 2005. NASCIMENTO, M. M. A esfera pública na democracia brasileira: uma reflexão arendtiana. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJU, 2008. P. 53-72. Bibliografia complementar: ASSY, Bethania. Ética, responsabilidade e juízo em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva, 2015. RIEMEN, Rob. O eterno retorno do fascismo. Lisboa: Bizâncio, 2012. SENNETT, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. GÓMEZ, Leticia Heras; GÒMEZ, Claudia Abigail Morales. Un recorrido en el pensamiento de hannah arendt: de la vita contemplativa a la vita activa. Acesso em:< http://www.scielo.mec.pt/pdf/dia/v27n2/v27n2a14.pdf DUARTE, André. O pensamento à sombra da ruptura: política e filosofia em Hannah Arendt. São Paulo: Paz e Terra, 2000. ORTEGA, Francisco. Para uma política da amizade: Arendt, Derrida, Foucault. Rio de Janeiro: Sinergia, Relume Dumará, 2009.

Bibliografia Complementar
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