Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
Recuperação de Áreas Degradadas ( CFM05342 )
Unidade:
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira
Tipo:
Obrigatória
Período Ideal no Curso:
9
Nota Mínima para Aprovação:
5.00
Carga Horária:
60
Número de Créditos:
3

Objetivos
- Entender os conceitos relativos à RAD; - Conhecer os métodos e técnicas em recuperação de áreas degradadas; - Identificar e caracterizar diferentes ambientes degradados e as técnicas e métodos de RAD que podem ser adotados para cada situação; - Aplicar os conhecimentos adquiridos durante a disciplina na atuação profissional do Engenheiro Florestal. 

Ementa
Atividades humanas geradoras de áreas degradadas. Conceitos de importância aplicados para a recuperação de áreas degradadas. Etapas da recuperação de áreas degradadas. Sucessão ecológica de plantas. Estratégias de recuperação de áreas degradadas. Práticas de revegetação na recuperação de áreas degradadas. Seleção de espécies potenciais de uso para a revegetação de áreas degradadas. Indicadores de sustentabilidade da recuperação de áreas degradadas.

Bibliografia
ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 320p. BRANCALION, P.H.S.; RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Restauração florestal. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 432p. CLEWELL, A.F.; ARONSON, J. Ecological restoration: principles, values, and structure of an emerging profession. 2 ed. Washington: Island Press, 2013. 303 p. CRAMER, V.A.; HOBBS, R.J. (Ed.). Old Fields: Dynamics and restoration of abandoned farmland. 1 ed. Washington: Island Press, 2007. 352p. CORRÊA, R.S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado: Manual para revegetação. Brasília: Universa, 2005. 186p. FALK, D.A.; PALMER, M.A.; ZEDLER, J.B. (Ed.). Foundations of restoration ecology. Washington: Island Press, 2006. 364 p. FUNDAÇÃO CARGILL (Coord.). Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo: Fundação Cargill. 2007.190p. NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: Técnicas de revegetação. Brasília, 1990. 75p. MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares: no contexto do novo código florestal. 3 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora. 2014. 220p. NBL – Engenharia Ambiental Ltda e The Nature Conservancy (TNC). Manual de Restauração Florestal: um instrumento de apoio à adequação ambiental de propriedades rurais do Pará. Belém: The Nature Conservancy, 2013. 128p. RODRIGUES, R.R.; MARTINS, S.V.; GANDOLFI, S. High diversity Forest restoration in degraded areas: methods and projects in Brazil. Nova Iorque: Nova Science Publishers, 2007. 286p.  OBS: Artigos científicos relacionados aos conteúdos das unidades descritas no programa da disciplina.  

Bibliografia Complementar
DURLO, M. A.; SUTILI, F. J. Bioengenharia: manejo biotécnico de cursos de água. 2 ed. Santa Maria: Edição do Autor, 2012. 189p. MARTINS, S.V. (Ed.). Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 3 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2013. 270p. MARTINS, S.V. (Ed.). Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: Editora UFV, 2012. 293p. RODRIGUES, R.R.; BRANCALION, P.H.S.; ISERNHAGEM, I. Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ, Instituto BioAtlântica, 2009. 256p. WADT, G.S. et al. Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas. Rio Branco: EMBRAPA Acre, 2003. 29p.
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