WEBER, Max. A objetividade do conhecimento da ciência social e na ciência política. Metodologia das Ciências Sociais, vol. 1. 4a.ed. São Paulo: Cortez, 2001. p.107-154.
WEBER, Max. O sentido da neutralidade axiológica nas ciências sociais e econômicas. Metodologia das Ciências Sociais, vol. 2. 2a.ed. São Paulo: Cortez, 2001. p.361-398.
POPPER, Karl. Conjecturas e Refutações. 1a.ed. Brasília: UnB, 1980. p.1-27.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. 1a.ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977. (introdução e caps. 1, 2, 3 , 4).
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5a.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. p.19-66.
HABERMAS, Jurgen. Técnica e ciência como ideologia. 1a.ed. Lisboa: Edições 70, 1987. p.45-92.
BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa sociológica. 5a.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. p.23-44.
GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. 3a.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. p.1-46.
LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. 1a.ed. Bauru: EDUSC, 2012. p.41-96.
STENGERS, Isabelle. Devires. In: A invenção das ciências modernas. São Paulo: Ed. 34, 2002, pp. 182-202.
DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Proposição III: A exterioridade da máquina de guerra é confirmada ainda pela epistemologia, que deixa pressentir a existência e a perpetuação de uma "ciência menor" ou "nômade". In: Mil Platôs. Capitalismo e esquizofrenia, Vol. 5. São Paulo, 34, 1997.
COLLINS, Patrícia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, vol. 31, n. 1, p.99-127, 2016.
SANTOS, Boaventura de Sousa. O paradigma emergente. In: A crítica da razão indolente . contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2007.
MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistémica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Revista Gragoatá, n. 22, p. 11-41, 1º sem. 2007.
DOS SANTOS, Antônio Bispo. Colonização, quilombos: modos e significados. Brasília: INCTI, UnB, p. 47-76, 2015.