ALBÓ, Xavier. Os Guarani e seu “Bem-Viver”. Tradução André Langer. IHU – online. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. Edição 471/31 agosto 2015. Disponível em http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/6104-artigo-xavier-albo
FLEURI, R. M. Aprender com os povos indígenas. Revista de Educação Pública, v. 26, n. 62/1, p. 277-294, maio 2017. Disponível em: . HECK, Dionísio Egon; Silva, Renato Santana da; Feitosa, Saulo Ferreira (organizadores). Povos indígenas: aqueles que devem viver – Manifesto contra os decretos de extermínio. Brasília: Cimi – Conselho Indigenista Missionário, 2012.
LACERDA, Rosane Freire; FEITOSA, Saulo Ferreira. Bem Viver: Projeto U-tópico e Decolonial. Interritórios. Revista da Universidade Federal de Pernambuco, Caruauru, Brasil, v. 1, n.1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/download. Acesso em 22/11/2020.
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica y descolonización de lesoluçãias sociales. In VEJA, Rodrigo Cordero (org.) Formas esoluçãoder el presente. Conferencias reunidas de la Cátedra Norbert Lechner (2010-2011). Ediciones Universidad Diego Portales, 2012. Disponível em http://norbert.udp.cl/wpcontent/uploads/2013/11/Lechner_comprender_el_presente.pdf#page=23 . Acesso em 19/11/2020.
NASCIMENTO JÚNIOR, Wanderley dos Reis. O paradigma do “vivir bien” no estado plurinacional da Bolívia como referente para a construção de políticas públicas emancipatórias. Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais, v. 1, n. 1, jun – ago/2016, pp. 212-234. Disponível em https://doaj.org/article/ce7d0c69fe3b4d219b949442162e4dd3
QUIJANO, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-aamericanas. CLACSO. Modernidade; Capitalismo; Poder Público; Sociedad; História Eurocentrismo; América Latina. Buenos Aires, 2005. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=1366646. Acesso em 22/05/2018. Universidad de Cauca, 2015.
WALSH, Catherine. Interculturalidad y (de)colonialidad: perspectivas críticas y políticas. Revista Visão Global, Joaçaba, v. 15. n. 1-2, p. 61-74, jan./dez.2012. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos, Modos e Significações. Brasília: INCTI/UnB, 2015
SANTOS, Antonio Bispo dos. As fronteiras entre o saber orgânico e o saber sintético. In.:Tecendo redes antirracistas: Áfricas, Brasis, Portugal / organização Anderson Ribeiro Oliva [et al.].1. ed. -- Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2019. P. 23 - 36 -- (Coleção Cultura Negra e Identidades)
SOUZA, Maria Aparecida de Oliveira. “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE) / Maria Aparecida de Oliveira Souza. – Recife: O autor, 2013
SOUZA. Maria Aparecida. Os mitos fundadores, narrativas e “as donas dos quilombos”. In.: TAPAI, Giselle de Melo Braga. Novo Código Civil. 1 ed, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. Acesso em: 12 jun. 2021.
WALSH, Catherine. Diálogo com Catherine Walsh. Entrevista concedida a integrantes do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo da Amazônia (Geperuaz/Ufpa), do Fórum Paraense de Educação do Campo (FPEC) e da Rede de Pesquisa sobre Pedagogias Decoloniais na Amazônia (RPPDA).