Portal do Ementário

§  Propiciar ao aluno campo de atuação em clínica, consultoria e assessoria na área de audiologia, com supervisão da equipe profissional, na qual o aluno será inserido. §  Desenvolver e estabelecer habilidades e competências nas especialidades ambulatoriais, buscando a atuação multidisciplinar com os demais profissionais da área de saúde. §  Desenvolver a habilidade de atuação em equipe: participar ativamente da discussão do caso, na seleção dos procedimentos e na escolha das condutas fonoaudiológicas. §  Inserir o aluno no campo de atuação do Serviço de Saúde. §  Desenvolver habilidades de planejamento e redação do plano terapêutico e relatórios. §  Habilitar o aluno a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. §  Treinar o aluno a tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. §  Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação. §  Garantir ao aluno, na área profissional, o conhecimento das perspectivas ético/teórico/prática sustenta a formação clínico-terapêutica, assessoria e consultoria.

Atendimento clínico supervisionado com integração da teoria e prática da área de audiologia, a partir de pressupostos teóricos e metodológicos da fonoaudiologia. Consultoria e assessoria fonoaudiológica.

Bess, F. H., Humes, L. E. Fundamentos de audiologia. 2. ed, Porto Alegre: Artmed, 1998. Russo, I. C. P., Santos, T. M. M. A prática da audiologia clínica. 6a ed. São Paulo: Cortez, 2007. Almeida K, Lorio MCM. Próteses auditivas:fundamentos teóricos e aplicação clínica. São Paulo: Lovise, 2003. Bevilacqua MC, Formigoni GMP. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para crianças deficientes auditivas. Carapicuíba: Pró-Fono, 2003.

Gama, M. R. et al. Resolvendo casos em audiologia. São Paulo: Plexus, 2001. Nudelmann, A. A. et al. PAIR:Perda Auditiva Induzida pelo Ruído. V1 e 2. Rio de Janeiro: revinter, 1997 Braga, S. R. S. Prótese auditiva. Coleção CEFAC. 1 ed. São Paulo, 2003. Goldfeld, M. A criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexos, 1997. Almeida, K.; Russo, I. C. P.; Santos, T. M. M. A aplicação do mascaramento em audiologia. São Paulo: Lovise, 1995. Bernardi APA. Conhecimentos essenciais para atuar bem em empresas: audiologia ocupacional. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2003. Comitê Nacional De Ruído E Conservação Auditiva - Boletim 2 – Padronização da Avaliação Audiológica do Trabalhador Exposto ao Ruído. São Paulo, 1995. Costa EA, Morata TC, Kitamura S. Patologia do ouvido relacionada com o trabalho. In Mendes R. Patologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. p 1253-82. Ballantyne, J. et al. Surdez. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. Bevilacqua, M. C. e Formigoni,G. M. P. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva.Carapicuíba: Pró-fono.1997. Goldfeld, M. Fundamentos em fonoaudiologia – Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998. Jakubovicz, R. Psicomotricidade, deficiência de audição, atraso de linguagem simples e gagueira infantil.  Rio de Janeiro: Revinter, 1997. Northern, J. L e Downs, M. P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 1989. Souza, E.G. Surdez e significado social. São Paulo: Cortez, 1982. Costa EA. Classificação e quantificação das perdas auditivas em audiometrias industriais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 1988, 16(61):35-8. Frota, S. Fundamentos em fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.