Abordar, no contexto dos processos de descolonização, os debates e estudos emergentes na antropologia contemporânea;
Ensaiar incursões nas produções da antropologia econômica e política, e no debate sobre as relações entre estrutura e história, sistema e ação, cultura e território;
Abordar, no âmbito da crise dos modelos explicativos, a emergência do paradigma hermenêutico, analisando contribuições, limites e repercussões na produção do conhecimento antropológico;
Discutir, a partir da crítica pós-moderna, questões e proposições dos autores da “nova etnografia” a respeito do conhecimento antropológico e seu alcance;
Abordar os principais debates e perspectivas da antropologia no atual cenário mundial questionando grandes divisores, interligando escalas, reinventando a cultura e atentando para contribuições críticas advindas de movimentos político–culturais;