Portal do Ementário

- Analisar os processos de construção da memória individual e coletiva, explorando como os eventos históricos, as narrativas culturais e as práticas sociais contribuem para a formação da identidade e da consciência histórica de uma sociedade. - Estudar as políticas e estratégias de preservação do patrimônio cultural e natural, tanto a nível nacional quanto internacional, e compreender os desafios e dilemas éticos envolvidos na conservação e salvaguarda do patrimônio.. -  Explorar os lugares de memória e patrimônio presentes em uma determinada região, como museus, sítios arqueológicos, arquivos históricos, áreas protegidas e patrimônios imateriais, e compreender seu papel na construção da identidade cultural. - Refletir sobre o papel da educação na preservação do patrimônio, analisando como a escola e outras instituições educativas podem contribuir para a valorização e promoção da memória e do patrimônio - Articular os aspectos técnico-científicos com os aspectos pessoais e sociais, promovendo diálogos entre saberes acadêmicos e saberes tradicionais e, ao fazê-los, envidar esforços no sentido de reconhecimento dos saberes dos mestres tradicionais e populares; - Relacionar de forma dialógica com a sociedade na interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com o saber popular, em estreita articulação com organizações sociais.

A memória, seus processos, meios de elaboração, expressão e transmissão. A relação entre mito, história e memória A memória da tradição. Os conhecimentos tradicionais associados, os direitos autorais e a ética na pesquisa. Prática extensionista: realizará por meio de projeto de extensão registrado no Portal de Projetos da Proex/Ufes, onde os/as estudantes matriculados/as serão componentes da equipe executora, sob responsabilidade do/a docente que assumir a disciplina;

POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Revista Estudos Históricos 2.3 (1989): 3-15. OVERING, Joanna. O mito como história: um problema de tempo, realidade e outras questões. Mana, v. 1, n. 1, p. 107-140, 1995. RUSSI, Adriana; ALVAREZ, Johnny. Na escola os saberes tradicionais: Etnoeducação, cultura e patrimônio. In: MOUSEION, Canoas, n. 23, abr. 2016. p. 105-127. SCHWARCZ, Lilia Moritz. “De volta ao passado com as lentes focadas no presente”, In: SIMAN, Lana Mara de Castro; FONSECA, Thaís Nívia de Lima (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação . Discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.  

CARNEIRO da Cunha, Manuela; VIVEIROS de Castro, Eduardo. Vingança e temporalidade: os Tupinambá. Journal de la Société des Américanistes, v. 71, n. 1, p. 191-208, 1985. GONTIJO, Rebeca (orgs). Estudos de historiografia brasileira . Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. GOMES, Angela de Castro. História e historiadores . Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1996. POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989. RAMOS, Alcida Rita. Identidades territoriais. In: CORRÊA, R. L. e ROSENDHAL, Z. (orgs). Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. SANTILLI, Juliana. Biodiversidade e conhecimentos tradicionais associados: novos avanços e impasses na criação de regimes legais de proteção. QUEM CALA CONSENTE? p. 53, 2003.