Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS CULTURAIS: TEXTOS LITERÁRIOS NÃO-CANÔNICOS ( LET06257 )
Unidade:
Departamento de Linguas e Letras
Tipo:
Optativa
Período Ideal no Curso:
Sem período ideal
Nota Mínima para Aprovação:
5.00
Carga Horária:
60
Número de Créditos:
2

Objetivos
- Introduzir o aluno no problema da conceituação do cânone literário. - Proporcionar ao aluno discussões sobre as noções de cânone e de valor estético. - Proporcionar ao aluno discussões sobre o cânone literário e o ensino de literatura.

Ementa
Discussão sobre o trabalho escolar com textos não canônicos. Pesquisa do lugar cultural de modalidades literárias não valorizadas pelos parâmetros da alta cultura, destacando-se e reavaliando-se aspectos culturais presentes na história e nas práticas de leitura e escrita dos alunos da escola básica. Rap, Funk, Hip Hop, hipertexto, literatura de testemunho, cordel, literatura gay, negra e de grupos culturais diversos.

Bibliografia
CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. Trad. Sandra Vasconcelos. São Paulo: Becca produções culturais, 1999. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução de Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1997. REIS, Roberto. “Cânon”. In: JOBIM, José Luís (org.) Palavras da crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro Imago, 1992,p. 65-92.

Bibliografia Complementar
BLOOM, Harold.O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Objetiva,1995. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. CUNHA, Eneida Leal. Estampas do imaginário: literatura, história e identidade cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. FISCHER, Luís Augusto. “O fim do cânone e nós com isso – passado e presente do ensino de literatura no Brasil”. In: Remate de Males, Campinas, v.34, n. 2, jul./dez. 2014, p. 573-611 GINZBURG, Jaime. “Cânone e valor estético em uma teoria autoritária da literatura”. In: Revista de letras, São Paulo, v. 44, n.1, 2004, p. 94-111.
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