Universidade Federal do Espírito Santo

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Informações Gerais
Disciplina:
Territórios indígenas e autossustentação ( PRO15766 )
Unidade:
Colegiado do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena
Tipo:
Obrigatória
Período Ideal no Curso:
4
Nota Mínima para Aprovação:
5.00
Carga Horária:
60
Número de Créditos:
3

Objetivos
A disciplina compõe uma importante parte estrutural do curso e visa contribuir para a formação de professores indígenas para atuar na docência e na gestão da Educação Escolar Indígena, com habilitação plena de profissionais em cada uma das áreas: (1) Ciências Sociais e Humanidades; (2) Ciências da Natureza e Matemática; (3) Artes, Linguagens e Comunicação. Todas as disciplinas tomam como principais referencias as Resoluções do Conselho Nacional de Educação Nº 1, DE 7 DE JANEIRO DE 2015, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos de Educação Superior e de Ensino Médio e dá outras Providências; e, Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

Ementa
Povos indígenas, concepções e práticas territoriais no Brasil, com ênfase nos povos Tupinikim e Guarani. Territórios, terras e novas territorialidades. Transformações no/do território, conflitos e lutas territoriais. Terras indígenas e unidades de conservação Experiências e perspectivas de autossustentação.

Bibliografia
FREIRE, Carlos Augusto da Rocha et al. Relatório do GT 0783/94: Reestudo das Terras Indígenas Tupiniquim. Rio de Janeiro: s.ed., 1995. GALLOIS, D. T. “Terras Ocupadas? Territórios? Territorialidades?” In: Terras indígenas e Unidades de Conservação da natureza, 2005, Editora: Instituto. Socioambiental, São Paulo.LADEIRA, Maria Inês. O caminhar sob a luz: o território Mbyá a beira do oceano. São Paulo: PUC, 1992. 

Bibliografia Complementar
AGUIRRE NEIRA, Juan Carlos. Ocupação e gestão territorial de indígenas Mbya -guarani. Diss. UFSC, 2008. LOUREIRO, Klítia. A instalação da empresa Aracruz Celulose S/A e a “moderna” ocupação das terras indígenas Tupiniquim e Guarani Mbya. Revista Ágora 3 (2006): 1-32. MORAES, João Marçal Bode de. De terra tradicional a território indígena: o processo de territorialização dos índios Tupiniquim de Aracruz. São Paulo: USP, 2002. 103 p.(Dissertação de Mestrado) PRINTES, Rafaela Biehl. Gestão territorial e ambiental: contribuições de um emergente debate para a afirmação dos territórios sociais indígenas. Diss. UFRGS, 2012 OLIVEIRA, João Pacheco de. Terras indígenas no Brasil. Boletim do Museu Nacional 44 (1983): 1-28.
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